Planos pet: seu animal merece

Contratar um plano de saúde para pets para a família é uma medida de segurança. Infelizmente, não se consegue prever quando alguém precisará de uma cirurgia, ou de exames para diagnosticar uma doença rara.  Esse investimento serve para garantir o bem-estar das pessoas queridas, sem a necessidade de gastos inesperados.

Porém, os cuidados vão além do cônjuge e dos filhos. Se tantos lares possuem animais de estimação, por que deixar os bichinhos de lado?

Um plano pet pode evitar muita dor de cabeça. Afinal, cães e gatos também são seres vivos, suscetíveis a acidentes e enfermidades. A precaução diminui o risco de estourar o orçamento numa emergência.

Como funciona o plano de saúde para animais

A lógica é a mesma das assinaturas para humanos. Dependendo do valor do pacote, a cobertura se estende para mais ou menos funções. A diferença é que o atendimento acontece, é claro, em clínicas veterinárias.

Os planos de saúde para animais de estimação compreendem consultas médicas, exames de rotina, vacinas, internações e serviços emergenciais. Os mais completos podem abranger até mesmo cirurgias delicadas, assistência odontológica e exames especiais, como ecografia e ultrassonografia.

Conforme a Resolução nº 647 do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), em vigor desde 1998, a empresa prestadora deve estar devidamente registrada no conselho de sua jurisdição. Isso atesta a regularidade das operações.

A entidade também orienta os estabelecimentos a trabalharem de acordo com os preceitos ético-legais da área. Qualquer infração pode levar a multas e culminar no cancelamento do registro.

Por que contratar um plano de saúde animal

Algumas raças de cachorros e de gatos são mais sensíveis. A constituição física desses animais os torna frágeis de diferentes maneiras. Felinos de pelagem longa costumam ter mais problemas com tricobezoares (bolas de pelos). Já o cão Pug apresenta tendência a obesidade e problemas nos olhos.

Essas características dificilmente são levadas em conta, quando se adota um bichinho. O que vale é a afeição ao peludo. Só que, com o passar dos meses, os gastos com castração, consultas ao veterinário, vermifugação e comida começam a pesar no bolso.

Isso se torna ainda mais evidente quando o pet apresenta algum problema de saúde. Os idosos, especialmente, sofrem com hérnia de disco, tumores e outras doenças comuns à idade avançada.

Já os filhotes, agitados e cheios de energia, podem se envolver em brigas de rua, ou mesmo ser atropelados por automóveis. Nessas horas, o atendimento emergencial faz a diferença. Sem contar que o custo de raio-X, cirurgia e internação soma montantes, às vezes, bem salgados.

É por essas e outras que um plano de saúde animal se torna tão atrativo. As mensalidades são acessíveis – os pacotes mais básicos podem sair por menos de 30 reais ao mês. Por outro lado, a comodidade é grande.

Como escolher o plano pet

Na hora de escolher a cobertura ideal para o bem-estar do seu mascote, tenha em mente as características físicas da raça. Se houver propensão a lesões dorsais, como é o caso do cachorro Dachshund, a inclusão de cirurgias do sistema locomotor pode ser bem-vinda.
Verifique, também, se a prestadora de serviços possui convênios com hospitais veterinários de qualidade.

Por fim, analise o contrato com cautela e tire quaisquer dúvidas que possam surgir. Informe-se sobre as vantagens do plano de saúde pet e só feche negócio quando você tiver certeza de que o animal estará amparado por profissionais competentes.

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